Novo diretor da PCDF diz estar preocupado com os índices de sequestros
10/02/2012 14:36
Antes concentrados no Plano Piloto e em Taguatinga, os ataques agora alcançam Brazlândia, Santa Maria, Samambaia e Planaltina. Novo diretor-geral da Polícia Civil ressalta a importância de parceria com a Polícia Militar para reduzir os índices
Publicação: 10/02/2012 06:43 Atualização: 10/02/2012 06:46
As cinco regiões consideradas críticas pela Secretaria de Segurança Pública do DF no combate aos sequestros relâmpagos registrados em 2012 ocupavam o ranking das mais perigosas nos dois últimos anos. Em 2010 e em 2011, Taguatinga registrou 183 roubos com restrição à liberdade da vítima. Este ano, a cidade se mantém como alvo dos bandidos.
O órgão ainda não divulgou os números de ocorrências por cidades desses dois primeiros meses, mas informou que também aparecem como regiões sensíveis a área central de Brasília, Brazlândia, Santa Maria, Samambaia e Planaltina. De janeiro até agora, a média dos sequestros alcança quase duas vítimas por dia.
Na manhã de ontem, durante o anúncio do nome do novo diretor-geral da Polícia Civil do Distrito Federal, Jorge Luiz Xavier, a cúpula da segurança pública se mostrou interessada em resgatar a normalidade da corporação e disse estar preocupada com os altos índices de sequestros relâmpagos. Xavier ressaltou a importância em combater, em parceria com a Polícia Militar, os números do crime. “A Secretaria (de Segurança) tinha planos elaborados para isso. As polícias Civil e a Militar vão trabalhar fortemente, cada uma na sua área de competência, para a redução desses números negativos”, afirmou.
O órgão ainda não divulgou os números de ocorrências por cidades desses dois primeiros meses, mas informou que também aparecem como regiões sensíveis a área central de Brasília, Brazlândia, Santa Maria, Samambaia e Planaltina. De janeiro até agora, a média dos sequestros alcança quase duas vítimas por dia.
Na manhã de ontem, durante o anúncio do nome do novo diretor-geral da Polícia Civil do Distrito Federal, Jorge Luiz Xavier, a cúpula da segurança pública se mostrou interessada em resgatar a normalidade da corporação e disse estar preocupada com os altos índices de sequestros relâmpagos. Xavier ressaltou a importância em combater, em parceria com a Polícia Militar, os números do crime. “A Secretaria (de Segurança) tinha planos elaborados para isso. As polícias Civil e a Militar vão trabalhar fortemente, cada uma na sua área de competência, para a redução desses números negativos”, afirmou.