De acordo com ele, a necessidade de encerrar as atividades antes do anoitecer, para evitar assaltos e arrastões, e a forte queda na circulação de consumidores nos principais pontos de comércio popular nas maiores cidades da Bahia são os principais responsáveis pelo prejuízo - que não contabiliza os arrombamentos e saques registrados nos primeiros dias da greve da PM.

'Esperamos que o governo do Estado esteja concentrado em resolver essa situação o mais rápido possível, porque sem a volta de todos policiais ao trabalho ninguém estará bem', afirma Tawil. 'Depois disso, sentaremos com o governo para apresentar uma pauta de reivindicações para ser negociada, porque o prejuízo foi enorme. Os secretários estaduais de Indústria e Comércio (James Correia) e da Fazenda (Carlos Martins) se colocaram à disposição para ouvir o segmento e tratar dessa questão com a gente.'